quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

José Antônio: Hobby, Sustentabilidade e Criatividade ao Reciclar

 


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Mais uma matéria do blog. Outra pessoa, que tem criatividade, e num simples olhar seu, consegue imaginar o que nós mortais não temos a capacidade de enxergar. Praticamente utilizando como matéria prima, apenas o papelão. Tem a maestria de construir verdadeiras obras de arte. Mais do que isso, observa um local sem uso e tem a facilidade de visualizar ali um novo ambiente muito mais agradável e integrado para as pessoas. Já são mais de dez "JOSÉS" que encontrei. Cada um com sua história. São invisíveis para a grande massa da população. Mas estão aqui no nosso meio fazendo seu papel de formiguinha de reciclar e com isso ganhando o seu pão do dia a dia. Meus Parabéns a vocês pela criatividade e história. Vocês são a diferença de nosso mundo.


Meu nome é José Antônio de Araújo, nasci em 16/01/1976. Sou monitor de obras em São José dos Campos, não sou casado, mas namoro uma pessoa há alguns anos Tenho o ensino médio completo e o médio Técnico completo no curso Técnico em edificações. Cheguei a fazer um semestre e meio na FATEC no curso superior de Manutenção de Aeronaves, mas acabei não me adaptando nas aulas online e tranquei a matrícula.

Minha infância,  como a de muitos que viviam na pobreza,  foi marcada por muitas dificuldades. Porém tínhamos nossas diversões que amenizava um pouco nossa situação. Minha adolescência foi muito tranquila e uma de minhas frustrações foi não ter conseguido servir o Exército. Mas nesse tempo acabei descobrindo que levava algum jeito para desenhar e comecei além de desenhar no papel, pintar camisetas com pincel e tinta pra tecido. Cheguei a vender algumas unidades, porém acabei desistindo pelo pouco valor que as pessoas davam a arte. Cheguei a fazer algumas esculturas também, mas sem fins comerciais. 

Agora, as maquetes foi uma coisa bem recente que aprendi a fazer. Tudo começou com um curso Técnico em Edificações que fiz no Cephas. Como o curso ensinava a fazer maquetes e essa era uma das atividades do TCC, eu e meu grupo resolvemos fazer uma maquete de um estúdio de tatuagem com barbearia. Não tinha um veículo na escala 1:50 pra colocar no estacionamento e um colega me deu um macete para fazer em papelão, tinha os links dos vídeos e tudo. 

Mas como ele estava fazendo alguns veículos eu resolvi radicalizar e coloquei logo um tanque de guerra. Eu inventei o design, apenas foi baseado nas dimensões do T34 Russo de guerra. Então, imagina um tanque soviético num estacionamento de uma barbearia? Que radical !!! 

As pessoas olhavam, e perguntavam o que tinha a ver um tanque de guerra ali e minha resposta vinha rápido: tem tudo a ver com SUSTENTABILIDADE, pois era um dos quesitos do projeto. Esse tanque eu falei que teria condições de fazer com as sobras da obra e até em escala real! Isso foi em novembro de 2017. Eu não virei um técnico em edificações, mas o que descobri o que era capaz de fazer enquanto confeccionava a maquete junto com meus colegas foi crucial pra eu colocar em prática outras ideias. Também fiz um jipe e um triciclo. 

Na verdade sou bem novo nesse tipo de atividade, mas minha paixão por aeronaves vem desde moleque. Quando tive meu segundo emprego fixo como Office boy em meados dos anos 90, quase todo mês comprava um exemplar da revista "Tudo sobre aviões de combate", que vinha junto de uma fita VHS. Desses exemplares eu comecei a entender um pouco mais sobre o assunto e meu amor por aviões  se deu mesmo quando comecei a comprar exemplares de revistas sobre aviões da Segunda Guerra por volta de 2002. Em 2006 tentei reproduzir um Messerschmitt Me 109, porém sem sucesso. Não tinha nenhuma noção de escala e isso contribuiu um pouco pro meu fracasso. Desenhava algumas aeronaves e cheguei a pintar um P47 Thunderbolt em uma camisa, em Homenagem ao 1⁰ GAvCa, criado em 18/12/1943.

Como já disse, aprendi a trabalhar com o papelão depois de pegar a dica com um colega que me passou uns vídeos no YouTube para assistir. Vi apenas como ficava. As técnicas de trabalhar com papelão eu mesmo criei meu estilo. Foi muito na base da tentativa e erro. A internet está ai a disposição de todo mundo. Hoje você pode aprender qualquer coisa no mundo digital. Tem todo o ensinamento para calcular as fórmula mais complicadas de matemática até fazer qualquer outra coisa, como por exemplo técnica de papelão ou construir maquetes de madeira. 

O Blog fez uma matéria com o Istael Porto, ele ensina em dezenas de vídeos a construir maquetes de madeira. Sensacional o trabalho do cara. Mais ainda, a humildade dele em transformar em vídeos o conhecimento dele e disponibilizar no You Tube para todos assistirem e aprenderem. A internet permite inclusive a interação com outros artistas, através de grupos no Facebook. Lá é possível trocar algumas informações e tento sempre tento melhorar o que faço. Mas sempre usei uma técnica própria.

Comecei a fazer primeiramente com papelão tanques de guerra com pintura de times de futebol, assim consegui vender mais. O meu primeiro desafio com uma aeronave foi tentar fazer um Apache e apesar de não ter ficado muito igual acabei me animando com o resultado e nele utilizei técnicas próprias. Depois dele ainda fiz mais uns tanques de guerra e uma Escavadeira Hidráulica, até que em Abril de 2019 um colega de serviço que serviu na Aeronáutica me pediu pra fazer um helicóptero pra ele. No início ele queria um Esquilo, mas eu mostrei um Mil Mi 35 (AH 2 Sabre) e ele mudou na hora de ideia. 

Eu adoro fazer as maquetes ouvindo o bom e velho Rock' n Roll. E não pego encomendas pra longe devido a dificuldade que teria pra entregar a maquete num prazo razoável, mas quem sabe um dia não vivo só disso, esse é o meu sonho.  O tanque que foi pro Japão a pessoa que encomendou mandou daqui de São José dos Campos pra lá.

A construção de uma maquete de avião em papelão começa com o desenho no papelão. Depois vou construindo tipo o "esqueleto" da aeronave, e colocando uma camada de papelão aqui , outra ali até chegar na forma 3D. Dependendo dos detalhes da aeronave, levo até uma semana pra fazer uma. Já os tanques realizo de forma mais " simplificada" pois já tenho muita experiência e posso construir quatro por dia. Mas, como tenho que conciliar meu trabalho com a minha paixão,  os prazos acabam por serem às vezes mais longos.



Já trabalhei com outros materiais, como madeira e pedra (tipo rachão) , mas não para fazer aeronaves. Embora eu acredito hoje ser capaz de fazer. O máximo que fiz com madeira foi restaurar uma maquete de um Abro Ar 85 em resina que ganhei. Ele não tinha as asas e eu refiz com uma espécie de compensado e os motores fiz com cabo de vassoura.


Quando trabalhava na Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos de São José dos Campos resolvi construir uma réplica das escavadeiras hidráulicas pesadas que tinham na empresa. Todos a princípio achavam que era uma brincadeira. Mas com o caminhar do projeto começaram a chegar os incentivos e cobranças para finalizar a maquete. Minha principal dificuldade foi a sua mobilidade. Pois, meu projeto a tornava toda móvel, com exceção das "esteiras", que é a malha de aço onde ficam por fora das rodas. Construir suas articulações foi igual a " projetar um avião de antigamente".


Tudo na base da tentativa e erro. Um ajuste aqui, outro ali e vamos adiante. Os braços dela pra serem móveis usei tubos de papel que enrolava com ajuda de um palito de churrasco. Construí um mais largo na parte de fora e os de dentro eu pintei com tinta metálica pra deixar um pouco mais realista. As esteiras não deram para criar móveis porque teria que bolar um outro jeito que não fosse usar papelão e aí iria demorar muito pra fazer. 


O que fiz de pedra foi um crocodilo de cerca de 5 metros e entalhe na madeira. Algo parecido com o Baby Groot. Quando eu falava que iria fazer,  ninguém acreditava. Na empresa que trabalhava fui desafiado a construir algo num local lindo. Era um lago construído próximo a uma nascente d'água e  sem contato com lixo. Só pra ter uma ideia eu até bebia a água dessa nascente e que água boa  
Me deram um resto de material. a ideia era para ser um atrativo para as pessoas que fazem visitas ao Aterro. 


Lá não é só lugar de colocar lixo. Esse lago onde eu fiz essa escultura fica bem do lado de Um Aterro, às margens da rodovia dos Tamoios. Nesse local haviam vários animais silvestres como aranhas e cobras. Nessa época eu cuidava da equipe de roçada lá. Aí quando o pessoal ficava nessa área eu ia fazendo a coisa acontecer e às vezes trabalhava aos sábados. Esse trabalho ficou só faltando a pintura, que comecei a fazer. Fiquei pouco frustrado de não ter tido a oportunidade de terminar ao ser transferido de setor.


Um tempo depois, fui contratado pelo Centro Educacional Nossa Senhora das Graças, em Jacareí, para construir uma grutinha religiosa, onde foi instala do uma santa. O projeto novamente eu tive que colocar a mão na massa. Ou melhor no pesado. Na pá, na enxada, no cimento, na areia. Tive até que virar massa. Foi novamente muito gratificante. 


Porque você recebe um local e tem a possibilidade de desenvolver todo um projeto sobre sua responsabilidade, do urbanismo ao melhor aproveitamento dos materiais e tendo como o objetivo final a alcançar a aprovação de quem te contratou. Trabalhei sozinho, tive que rebaixar o solo todo. Cheguei a fazer um croqui de como poderia ficar, mas conforme fui fazendo acabaram surgindo novas ideias e algumas mudanças. Concretei tudo sozinho e terminei a noite. Uma das mudanças em relação ao croqui é que coloquei uma jardineira a mais de cada lado na parte inferior. E no final de tudo ter a aprovação do trabalho é fenomenal.


Minha primeira tentativa para fazer um helicóptero foi em março de 2018. O objetivo era tentar reproduzir um Apache.  Usei caixa de leite para as pás dos rotores, palito de dente para os trens de pouso, mísseis e canhão e papelão no restante. A pintura foi com tinta de parede reaproveitada. 


Desde o primeiro semestre que entrei no Cephas no curso Técnico em edificações eu queria prestar uma homenagem a alguns amigos tatuadores. Tínhamos que por criar um projeto de reservatório de águas pluviais. Então me veio essa sacada de fazer um "crânio humano". Seria um belo atrativo pra quem fosse visitar o estúdio ver um "esqueleto " segurando o imóvel. Os braços esconderiam as tubulações que mandaria água pro reservatório. E assim, esta seria minha homenagem aos meus amigos. As vezes as ideias surgem de coisa simples. 

 Em 2019 realizei um curso de Manutenção de Aeronaves na FATEC. Foi um curso que exigia muito dos alunos e consequentemente também muita dedicação nossa. Neste período surgiram várias encomendas que aceitei e que levei longo tempo para conseguir entregar. Como um tanque de guerra com acabamento em referência a bandas de Rock, helicóptero UH60 Black Hawk. Cheguei a dar uma pausa nas construções de maquetes inclusive. 

Esse período foi muito difícil também porque minha namorada teve que fazer uma cirurgia e nós passávamos por dificuldades financeiras e a sua irmã da  ajudou a gente muito.  Então, tempos depois resolvi fazer essa maquete de um Neauport 17 para homenagear ela e o Lar de Idosos que ela abriu. Ela é uma pessoa com um coração do tamanho do mundo. 


No final desse ano o professor Félix da FATEC da Disciplina Familiarização Aeronáutica viu um dos meus trabalhos. E perguntou se eu seria capaz de construir uma maquete de um Hangar. Respondi que se me desse as plantas com as medidas conseguiria com certeza. Já tinha conversado com o meu colega lá mesmo e isso seria uma oportunidade de descontar alguns meses no estágio para graduação. Pelo menos era essa a minha ideia. Porém a construção desse Hangar me rendeu algumas dores de cabeça e muita experiência.

Inicialmente só tive que comprar para fazer esse hangar foram essas duas placas de poliestireno, mais conhecido como isopor. O quadrado de compensado eu consegui no serviço. Eu estava muito empolgado para realizar este trabalho. Recebi todo o projeto pelo celular do professor. E fiquei mais apaixonado ainda por todo o projeto. Praticamente iniciei os trabalhos imediatamente rabiscando e projetando tudo. Comecei a marcar o lugar das salas e laboratórios. Começaram a surgir dúvidas e questionamentos diversos, como faria os pilares? E para cada problema eu encontrava uma solução. "Palitos de Churrasco e de Dente" para as "Treliças dos Pilares". Onde tive que construir dezenove pilares colando pedacinho por pedacinho de palito. Ou o telhado, colocando telha por telha. 

Mas meu maior problema não foi com a maquete propriamente dito. Foi com um elemento externo "Falta de Espaço". O projeto do Hangar era enorme. Sofri muito com a falta de espaço. Tinha que tirar o carro da garagem para poder trabalhar. Em janeiro de 2020 o Hangar estava indo muito bem. Já estava até pintando o telhado que tanto tinha me dado trabalho. O telhado começou a flambar (selar). Eu tinha feito as treliças de papelão e devido a elas ficarem expostas a umidade no lado de fora, mesmo estando na garagem de casa que é coberta, as soldas feitas com cola branca acabaram cedendo e tive que refazer o telhado inteiro. Aí usei placas de depron, semelhante a isopor, pra fazer as treliças. Isso deu certo e não selou mais, mas já tinha perdido um trabalho de quase duas semanas.

Em fevereiro iniciou o segundo semestre do curso, mais intenso que o primeiro e exigindo mais ainda. Tentei ainda fazer mais algumas coisas nele, mas o curso novamente tomava muito do meu tempo. No  Carnaval chovia muito e para não ficar parado com o Hangar resolvi fazer uma maquete do avião Brasília que existe lá e está bem avariado. Imaginei ele restaurado dentro desse Hangar. Como os estudos exigiam minha dedicação, sobrou pouco tempo para trabalhar no Hangar. Com a chegada da Pandemia as aulas passaram a ser online e não me adaptei. Eu ficava com tanto sono e no conforto da minha casa que foi ficando impossível pra eu acompanhar as aulas e acabei trancando a matrícula.

Em setembro de 2020 resolvi parar com tudo e finalizar o Hangar. Me programei e internacionalizei 15 dias dentro da minha garagem. Decidi que só iria sair de lá com o projeto finalizado.  E foi exatamente o que eu fiz. Um detalhe aqui, outra revisão ali. Um ajuste acola. E iniciei a pintura. E uns detalhes como um projeto de jardinagem nos entornos. Até que em exatos quinze dias depois entre em contato com o professor Félix da Fatec informando que estava pronto e eu estaria entregando o projeto. Assim, dia 24 de outubro de 2020 o Hangar já estava em cima do meu "FIETÃO" rumo ao seu destino, digo, Laboratório de Helicópteros na FATEC.

Antes de continuar com o helicóptero do meu colega, fiz um avião baseado no Neauport 17 e mais alguns tanques de guerra, inclusive um deles foi pro Japão. E em meados de novembro retomei os trabalhos de helicópteros,  dessa vez estava fazendo um UH 60 Black Hawk mais complexo que os dois anteriores. Sinceramente esse deu até dó de entregar. Fiz abrindo todas as portas e com duas metralhadoras dentro. 

Tive uma ideia de homenagear os profissionais de saúde da UPA, verdadeiros heróis nesse momento em que o mundo passa por uma guerra mundial contra uma doença invisível. Onde todas as armas de todos os povos estão unidas em prol de um bem maior maior, a VIDA.  Quando a epidemia chegou aqui alguns deles estavam até sendo "evitados" em estabelecimentos. Cheguei a ver cenas inacreditáveis e surreais  numa panificadora de serem proibidos de entrar. Logo contra os profissionais da saúde que estão no fronte da batalha. De frente com o inimigo.

Dando todas suas forças para de dia e de noite para salvar vidas de pessoas que nem conhecem. Fazendo o impossível. Esse tanque eu fiz em Abril pra homenagear estes profissionais de saúde da UPA do bairro onde moro. Entreguei no dia 01/05/2020, quando entreguei, eles até ficaram surpresos. Não foi tão emocionante porque infelizmente não tive permissão pra  tirar uma foto com os profissionais de saúde segurando ele. Mas eu entendi a situação era muito tensa.

Atualmente estou trabalhando em 30 miniaturas de tanques de guerra. Não são de nenhum modelo conhecido, eu que acabei inventando o design pra ficar mais fácil de fazer e mais barato. Onde resido é difícil encontrar entusiastas de aviação ou blindados. Depois tenho a intenção de construir dez miniaturas do avião Neauport 17, esses sim com o design mais fiel que eu consiga fazer. 

E em seguida vou fazer um bem desafiador que será um AH 64 APACHE. Acredito que desde quando comecei em 2018 já vendi vinte tanques e dois helicópteros. Mas nunca sai na rua vendendo, as pessoas sempre me pediram. Hoje isso é um hobby e uma terapia pra mim. Ajuda a combater o Stress. 

Esse helicóptero Apache modelo Americano foi uma encomenda do amigo Samuel. Ele pediu fora dos padrões normais. Pois queria com pintura customizada camuflada na escala 1 x 50 e com adereços internos no painel. Mesmo sendo numa escala pequena, topei o desafio e consegui realizar o desejo do amigo.

Bem pra finalizar, deixo o seguinte conselho aos mais jovens. A tecnologia é uma ótima ferramenta para auxiliar do homem. Porém temos que tomar o devido cuidado pra não sermos escravos dela. No dia em que isso acontecer, o homem perderá sua capacidade de criar, e ao perder a capacidade de criar, automaticamente o homem perderá também a capacidade de continuar EXISTINDO. 

Tenho alguns sonhos. Um dia construir um tanque e uma aeronaves só que em escala real. Haja papelão. Outro é quem sabe ir num aeroporto e entrar num avião e decolar para qualquer lugar, nem que seja, para ir e voltar. Pode até ser um pouco frustrante para alguém que já construiu tantas aeronaves nunca ter tido a oportunidade de ter olhado o mundo lá de cima. Desde já agradeço pela oportunidade de mostrar um pouco do meu trabalho. Um forte abraço. 


Conversei esses dias com o José Antônio e perguntei como foram os acontecimentos depois da publicação e ele me contou: "A repercussão foi muito positiva. O pessoal daqui do bairro e do serviço falando que agora estou famoso... Fora as solicitações de amizade no Facebook que estão bombando com gente de tudo quanto é lugar do Brasil e do mundo."


Parabéns
 !!!


Rogerio Carrasco
Também faço minhas miniaturas usando cartolina reciclada



Deita Salete
Parabéns
 que Deus abençoe

Aparecido Rabelo
Que assim seja